Epítetos de Hekate: significados, usos na bruxaria e poder oculto dos nomes da deusa
Descubra os epítetos de Hekate, seus significados e como utilizá-los na bruxaria. Aprenda a invocar os diferentes aspectos da deusa e acessar seu poder oculto.
DEUSES
Nykalios
8/21/20259 min read


O que são, afinal, os epítetos?
Tecnicamente, a palavra "epíteto" vem do grego epítheton, que significa “adicionado”. Na poesia homérica, epítetos eram fórmulas descritivas que acompanhavam heróis e divindades: “Atena, de olhos glaucos”, “Aquiles, o de pés ligeiros”. Mas, no caso de Hekate, os epítetos extrapolam a mera descrição: tornam-se títulos sagrados, nomes de poder.
Como explica Márcia C. Silva em Bruxaria Hekatina: O Caminho da bruxa com a deusa Hekate, cada epíteto é como um “sobrenome espiritual”. Eles não só exaltam uma qualidade, mas condensam um aspecto do ser divino. Quando você a chama de Kleidoukhos (guardiã das chaves), não está apenas lembrando de um mito: está ativando sua presença como guardiã dos portais. Quando a invoca como Psychopompe, é a guia das almas que responde.
Isso significa que cada epíteto funciona como uma chave simbólica, um código antigo que continua ressoando no campo da experiência humana e mágica.
Três Reinos, Inúmeros Nomes
Uma das imagens mais poderosas associadas a Hekate é a da deusa tríplice. Não no sentido moderno da tríade Donzela–Mãe–Anciã (embora ecos possam ser encontrados), mas como regente de três domínios fundamentais:
Chthonian: o submundo, a terra profunda, o espaço da morte e da regeneração.
Einalian: o mar, símbolo do movimento, do inconsciente, da ação em fluxo.
Ourania: o céu, o domínio das estrelas, do pensamento elevado e da espiritualidade.
Cada um desses domínios se reflete em epítetos específicos. Khthonia, Aidonaea e Anassa Eneroi apontam para o poder ctônico. Einalian revela seu aspecto marítimo, conectado ao fluxo da vida. Ourania a inscreve entre as divindades celestes, mostrando que sua luz também é estelar.
A tríplice encruzilhada não é apenas metáfora: é o mapa cósmico de sua atuação.
Os Epítetos de Hekate: Quando um Nome se Torna um Universo
Numa noite de vento frio, alguém para diante de uma encruzilhada. Não há placas, não há caminho evidente. Apenas silêncio. O coração bate acelerado, e é nesse momento que a pessoa sussurra um nome. Não um nome qualquer, mas um título antigo, carregado de camadas de sentido: Hekate Phosphoros. E de repente, a escuridão parece menos densa. A tocha imaginária se acende por dentro.
Talvez essa seja a melhor forma de explicar por que os epítetos de Hekate nunca foram apenas adornos poéticos. Eles são portais. Cada um abre uma fresta diferente da presença da deusa, e, ao mesmo tempo, uma fresta dentro de nós.


Epítetos como ferramentas mágicas
Na prática da bruxaria, usar um epíteto é como discar diretamente para uma frequência específica da deusa.
Você deseja proteção? Chame-a como Soteira (salvadora).
Quer clareza diante de uma decisão? Experimente Phosphoros (portadora da luz).
Precisa de força para enfrentar obstáculos? Invoque Brimo (a terrível).
O ponto aqui não é pensar em Hekate como fragmentada, mas reconhecer que o humano precisa de portas de entrada. Nomes são essas portas. O epíteto escolhido revela sua intenção, e, em troca, desperta na deusa (e em você) a qualidade correspondente.
Há quem diga que epítetos funcionam como “correntes energéticas” que se conectam à teia viva da deusa. É como se cada palavra tivesse guardado dentro de si uma centelha acumulada por séculos de culto, oração e magia.


Contradições reveladas
Um detalhe fascinante (e, talvez, desconfortável): os epítetos de Hekate não a mostram como uma divindade “boa” ou “má”, mas como uma entidade complexa, paradoxal.
Pantrophos (a que nutre tudo) contrasta com Sarkophagos (comedora de carne).
Phosphoros (portadora da luz) se opõe a Skotia (da escuridão).
Parthenos (virgem) convive com Pammetor (mãe de tudo) e Presbeia (a anciã).
Hekate Phosphoros (representação)
Essa multiplicidade é fundamental. Ao invés de simplificar o divino em categorias morais estreitas, os epítetos afirmam: o sagrado é paradoxal, múltiplo, inteiro. E, ao trabalhar com Hekate, o praticante é convidado a aceitar que dentro de si também há contradições.
Uma pequena história (bem humana)
Certa vez, durante um período de luto silencioso, encontrei no epíteto Psychopompe um consolo inesperado. Eu não buscava “luz”, nem “esperança”, buscava apenas saber que havia alguém, algum princípio, que acompanhava as almas na travessia. Ao entoar esse nome em voz baixa, não senti respostas grandiosas, mas um estranho senso de companhia.
Naquele momento, percebi que não se tratava de acreditar ou não acreditar. Era sobre linguagem. Nomear a deusa como Psychopompe foi o suficiente para que minha psique reconhecesse um fio de sentido no meio da dor.
Talvez seja essa a magia: não impor certezas, mas abrir brechas para que o invisível se manifeste.


Representação de Hekate Brimo
Dimensão psicológica dos epítetos
É possível, claro, enxergar os epítetos também como arquétipos internos.
Invocar Brimo pode ser uma forma de dar voz à raiva contida, de deixar que sua fúria encontre expressão sem destruir.
Chamar Phosphoros pode significar acessar a intuição que estava encoberta pelo medo.
Recorrer a Kleidoukhos talvez seja apenas uma forma de lembrar que você, de fato, possui chaves, e pode abrir portas internas que julgava trancadas.
Essa leitura psicológica não diminui o valor espiritual. Pelo contrário: amplia. Mostra que, ao invocar a deusa, você também se invoca.
O que quase nunca é dito
Existe uma tendência moderna de suavizar Hekate, transformando-a apenas em guia acolhedora. Mas os epítetos revelam outra face: ela também é a senhora do terror (Deinos), a devoradora (Borborophorba), a senhora dos cadáveres (Nekuia).
Ignorar esses títulos é recusar metade de sua essência. Hekate não é um “remédio espiritual” para acalmar, é uma deusa que confronta, desafia, desestabiliza. E é justamente aí que mora sua potência transformadora.
Pergunte-se: de que adiantaria uma deusa que só dissesse aquilo que já queremos ouvir?
Prática contemporânea
Hoje, bruxas e bruxos incorporam epítetos em rituais de formas diversas:
Orações: entoando séries de epítetos em invocações poéticas, como uma ladainha antiga.
Magia específica: escolhendo o título de acordo com a intenção (proteção, sabedoria, ruptura, fertilidade).
Meditações: visualizando a deusa sob o aspecto nomeado e permitindo que essa energia se revele internamente.
Altares: escrevendo epítetos em papéis, pedras ou velas como forma de consagração.
Cada prática reforça a ideia de que os epítetos são, antes de tudo, linguagens de acesso.
Entre o mito e a vida
O fascinante é perceber que, mesmo vindos de papiros mágicos gregos ou hinos órficos, esses títulos continuam vivos. Eles não se limitam a uma estética de passado distante, mas ecoam na vida real de quem os usa.
Quando uma praticante chama Hekate de Soteira em meio a uma crise, não está apenas reencenando tradição, está criando uma ponte entre sua experiência íntima e séculos de devoção. Há nisso uma força de continuidade que, confesso, sempre me impressiona.
A provocação final
Voltemos à encruzilhada do início. Você está lá, no escuro, diante de três caminhos. O vento uiva. Você pode ficar parado, pode seguir em frente, pode até recuar. Mas sabe que o próximo passo depende do nome que decidir pronunciar.
Então, qual será?
Será que você chamará Hekate como Phosphoros, pedindo luz? Ou como Brimo, pedindo força brutal? Talvez como Psychopompe, buscando consolo?
Mais importante ainda: que parte sua esse nome desperta?
Síntese (em camadas)
Histórica: os epítetos de Hekate nascem do culto antigo, reunidos em hinos e papiros mágicos.
Mágica: eles funcionam como chaves energéticas, aplicadas em rituais e feitiçaria.
Psicológica: são arquétipos internos, espelhos para diferentes facetas da psique humana.
Espiritual: reafirmam a natureza paradoxal da deusa, que é ao mesmo tempo nutridora, destruidora, guia e mistério.
E, no fim, talvez a lição seja esta:
os epítetos não são apenas sobre Hekate, são sobre nós, e sobre a coragem de nomear o inominável.
Lista de Epítetos de Hekate:
Abronoe: Graciosa
Admetos: Inconquistável
Aenaos: Eterna, sempre-fluindo
Agallomenen elaphoisi: Regozijando-se em veados
Agia: Sagrada, santa
Aglaos: Radiante, brilhante, linda, agradável
Agriope: De olhos arregalados, rosto feroz, observadora-selvagem, voz selvagem
Aidonaea: Do submundo
Aimopotis: Bebedora de sangue, assassina
Aionaios: Eterna
Aizeos: Vigorosa
Akrie: Extrema
Aktinochiatis: De cabelos radiantes
Aktiophis: (significado desconhecido)
Alexeatis: Que evita o mal
Alkimos: Forte, robusta, corajosa, poderosa
Ambrotos: Imortal
Ameibousa: Aquela que se transforma
Amphiphaes: Circuncidada
Amphiprosopos: Face-dupla
Amphistomos: Duas-bocas
Anassa: Rainha
Anassa Eneroi: Rainha dos mortos
Angelos: Mensageira
Antaia: Aquela que se encontra/se pede com orações
Aoroboros: Devoradora dos mortos prematuros
Apanchomene: A pendurada
Aphrattos: Aquela sem nome
Apotropaios: Evitando, que evita
Archikos: Real, nobre
Aregos: Que ajuda
Ariste: A besta
Arkyia: Que aprisiona
Astrodia: Caminhante das estrelas
Atala: Delicada
Atala Phroneousa: Terna, afetuosa
Atasthalos: Imprudente, presunçosa, perversa
Athanatos: Imortal, de fama imortal
Autopheus: Auto-gerada
Azonos: Sem limites
Azostos: Sem um cinto
Baridoukhos: A que segura o caixão
Basileia: Rainha, princesa
Boopis: Com olhos de vaca
Borborophorba: Comedora de sujeira
Brimo: A raivosa, a terrível, de chamas crepitantes
Bythios: A do fundo/profundo
Charopos: Feroz, severa, piscante, brilhante, de olhos azuis, do mar
Chrysopis: De rosto dourado
Chrysosandalos: De sandálias de ouro
Chrysosandaimopotichthonia: Deusa do submundo usando sandálias de ouro e bebedora de sangue
Chrysostephanos: Coroa-dourada, coroada com esplendor
Chthonian: Da terra
Dadophoros: Portadora da tocha
Daeira: A sábia, professora
Daidalos: Astuciosa
Damasandra: Subjugadora dos homens
Damnameneia: Ela que subjuga pela força
Daspleti: Assustadora
Deichteira: Professora
Deinos: Terrível
Despoina: Senhora
Dione: Deusa Dione
Dodonie: de Dodona
Doloeis: Astuta, astuciosa, sutil
Drakaina: Serpente-dragão
Eidolios: Fantasmagórica
Eileithyia: Parteira
Einalian: Do mar
Einodia Thygater Demetros: Filha de Deméter, aquela que é do caminho
Ekdotis: Doadora
Ekklesia: Da assembleia
Elaphebolos: Caçadora de cervos
Elateira: A que dirige, cocheira
Ellophonos: Caçadora de veados
Empousa: Empusa
Empylios: A do portal
Empyrios: Empírica
Enodia: A do caminho
Ephthisikere: Destruindo a morte
Epigeioi: Da terra
Epiphanestate Thea: A deusa mais manifestada
Epipurgidia: Da torre
Episkopos: Guardiã, aquela que toma conta, supervisora
Epiteichea: A fortaleza
Erannos: Adorável
Ergatis: Energizadora
Erigeneia: Filha da manhã
Erototokos: Produtora/portadora de amor, aquela que dá amor
Eukoline: De temperamento bom
Eupatereia: Nascida nobre/na nobreza
Eurippa: A que encontra cavalos
Eurostochos: Ampla
Geneteira: Mãe
Gigaessa: Gigante
Gorgo: A sombria
Hecatoncheires: A de cem mãos
Hegemonen: Guia
Hieros Pyr: Fogo sagrado, chama sagrada
Hippokyon: Égua, cavalo-cão
Hippoprosopos: Face de cavalo
Hypolampteira: (significado desconhecido, provavelmente "a que brilha com a luz inferior")
Iokheaira: Aquela que dispara flechas
Indalimos: Bela
Kalligeneia: Que tem lindos filhos
Kalliste: Justa, honesta
Kapetoktypos: A que perturba a tumba, a que causa ruído de lamentação
Kardiodaitos: A que come corações, A que se alimenta do coração dos homens
Kareia: de Cária
Karko: Lâmia
Katachthonia: Subterrânea
Kata(kam)psypsauchenos: Pescoço dobrado para baixo que mostra
Keratopis: Face com chifres
Keroeis: Com chifres
Khthonia: Do submundo, da terra
Kleidoukhos: Guardiã das chaves
Klothaie: Giradora do destino
Komas: Da revelação
Kore: Donzela
Kourotrophos: Parteira, enfermeira dos jovens
Kratais: A forte, a das pedras
Krokopeplos: Com manto de açafrão
Kydimos: Gloriosa
Kynegetis: Líder dos cães
Kynokephalos: Cabeça de cão
Kynolygmate: A que uiva como um cão
Kyon Melaina: Cão negro
Kyria: A poderosa, suprema
Laginitis: De Lagina
Lampadephoros: Portadora da lâmpada, portadora da tocha, a que avisa do ataque noturno
Lampadios: Portadora da tocha
Leaina: A leoa
Leontoukhos: A que segura um leão
Leukophryne: A de sobrancelhas brancas, da colina da sobrancelha branca
Limenitikos: Do porto
Liparokrêdemnos: De tiara brilhante, de penteado brilhante
Lothaie: Aquela com crista
Lyko: Formato de lobo
Maera: Reluzente
Makairapos: Abençoada
Mastigophoros: Portadora do chicote
Medusa: Protetora
Meisoponeros: Odiadora de vícios
Megiste: A maior
Melaine: Negra
Melaneimon: Folheada em preto, que veste preto
Melinoe: A calmante
Mene: Lua
Mitrie: Com uma faixa para a cabeça
Monogenes: Filha única
Mormo: Ela-monstro
Munychia: (significado desconhecido, provavelmente "de Munychia")
Nekyia: Senhora dos cadáveres
Nerterios: Infernal, do inferior
Nerteron Prytanin: Senhora dos mortos
Nekuia: Senhora dos cadáveres
Noeros: Intelectual
Nomaios: Pastoral
Nykhia: Noturna, da noite
Nyktairodyteira: Aquela que se levanta e se põe à noite
Nykteria: Da noite
Nykti: Da noite
Nyktipolos: A que vaga à noite
Nyktophaneia: A que brilha à noite
Nymphen: Ninfa, noiva
Nyssa: Objetivo, começo, ambição
Oistroplaneia: Espalhadora da loucura
Olkitis: Que lança espadas
Opaon: Seguidora
Ophioplokamos: Com cachos encaracolados/enrolados com serpentes
Oroboros: A que come a cauda
Ourania: Celestial, do céu
Ouresiphoites: Andarilha das montanhas
Paionios: Curandeira
Pammetor: Mãe de tudo
Pandamateira: Domadora de tudo, toda-poderosa, subjulgadora de tudo
Pandina: (possivelmente algo sobre girar ou rodar, mas em geral termo desconhecido)
Pandoteira: Doadora de tudo, generosa
Pangaios: Universal
Panta ephepousa: (significado desconhecido)
Panphorba: Aquela que come tudo
Pantos Kosmou Kleidoukhos: Guardiã das chaves do cosmos
Pantrophos: A que tudo nutre
Panupata: Mais alta
Parthenos: Virgem
Pasikratea: Rainha universal
Pasimedousa: Que decide sobre tudo
Patrogenes: Gerada pelo pai
Pege: Fonte
Pege Psychon: Fonte das almas
Perseian: Filha de Perses
Persephone: A que causa ou traz morte
Persia: Persa
Phaenno: Brilhante
Phaesimbrotos: A que traz a luz
Pheraea: De Pheraea, filha de Zeus e Pheraea (filha de Aeolus)
Phileremos: Amante da solidão
Philoskylax: Amante dos cães
Phoberos: Assustadora
Phoebe: Brilhante
Phoinikopeza: De caminhar ruidoso
Phos: Luz sagrada
Phosphoros: Portadora da luz
Photoplex: A que golpeia com luz
Phroune: Ela-Sapo
Phylake: Guardiã, que assiste e guarda
Physis: Natureza
Podarke: Saltitante, leve
Polykleitos: Muito renomada
Polyodynos: Aquela que sofre, sofrendo de muitas dores
Polyonumos: Muitos nomes
Presbeia: Antiga
Prodomos: Do vestíbulo, literalmente “atrás da casa”
Promethikos: Com premeditação
Propolos: Aquela que lidera, guia, companheira
Propolousa: Guia, companheira, servidora
Propylaia: A que está antes do portal
Prothyraea: Antes do portal
Protistos: Primordial, a primeira
Psychopompe: Guia da alma
Pyriboulos: Do conselho do fogo
Pyridrakontozonos: Cingida com serpentes ardentes
Pyripnoa: Respirando fogo
Pyriphoitos: Caminhante do fogo
Pyrphoros: Portadora do fogo, portadora da tocha
Rexichthon: Cortadora da terra
Rixipyle: Ela que derruba os portões
Sarkophagos: Comedora de carne
Skotia: Do escuro, da escuridão
Skylakageia: (significado desconhecido, algo a ver com cães)
Skylakitin: Senhora dos cães
Soteira: Salvadora, protetora
Speirodrakontozonos: Rodeada por espirais de serpentes
Tartaroukhos: Regente dos Tártaros
Taurodrakaina: Touro-serpente, touro-dragão
Taurokarenos: Cabeça de touro
Tauromorphos: Formato de touro
Tauropolos: Pastora de touros
Tauropos: Rosto de touro
Tergeminus: De nascimento-triplo
Terpsimbrotos: Aquela que delicia os mortais, satisfaz mortais, satisfaz os corações dos homens
Tetrakephalos: Quatro cabeças
Tetraoditis: Dos quatro caminhos
Tetraonymos: Dos quatro nomes Tetraprosopos/Tetraprosopeine: Quatro cabeças
Thanategos: Trazedora da morte
Thea Deinos: A deusa do medo
Therobromon: Rugindo como uma fera, da cidade da fera
Theroktonos: Matadora de feras
Thrinakia: Com três pontas, de três extremos, tríplice
Tletos: Paciente
Triaucheros: Com três pescoços
Triceps: Três formas
Trikephalos: Três cabeças
Trikaranos: Três cabeças
Triktypos: Som triplo
Trimorphos: Três formas
Trioditis: Dos três caminhos, da encruzilhada tripla
Trionymos: Três nomes
Triphthoggos: Voz tripla, que tem três vozes
Trivia: Dos três caminhos
Tymbidian: Sepulcral
Zatheos: Divina
Zerynthia: Do monte Zeríntia
Zonodrakontos: Coberta de serpentes, entrelaçada com serpentes
Zoogonos: Semente da vida
Zootrophos: Nutridora da vida
REFERENCIA
SILVA, Márcia C. Bruxaria Hekatina: O caminho da bruxa com a deusa Hekate. Publicação independente. 1ª edição, 2020.
Pagão e bruxo. Compartilho meus aprendizados e conhecimentos com todos os interessados nesse mundo maravilhoso!
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